Dente do Siso
Dói tirar o dente do siso – terceiro molar?
Aqui no consultório podemos dar medicação calmante para o(a) paciente antes do procedimento. A única parte que o paciente sentirá um pequeno desconforto será na anestesia local comumente utilizada em procedimentos odontológicos.
A partir do momento que o paciente estiver bem anestesiado o(a) paciente não sentirá dor em hipótese alguma.
Após o procedimento, a anestesia deixará de fazer efeito e a dor começará a aparecer tendo como pico dentro de vinte e quatro horas, porém com a medicação adequada e técnica adequada, normalmente nossos pacientes não reclamam de dor.
Como sei se preciso remover os sisos?
Na consulta e a partir de uma avaliação minuciosa e explicação do procedimento iremos decidir junto com o paciente qual a melhor solução para o caso. Normalmente recebemos indicação de ortodontistas (aparelho) para a remoção dos sisos ou o paciente nos procura porque sente muita dor na região.
Quando que o dente do siso “nasce”- erupciona?
A partir dos quinze anos até os 21 anos o paciente tem a maior chance de ter o terceiro molar erupcionado. Caso você tenha mais que vinte e um anos e seu dente não erupcionou é aconselhável realizar exames radiográficos para avaliação.
Meu dentista solicitou uma tomografia computadorizada, é realmente necessário?
Sim. Com a tomografia computadorizada é possível enxergar o dente de uma forma tridimensional e suas estruturas nobres adjacentes como por exemplo nervos.
Quais os riscos da remoção dos terceiros molares?
Em todo procedimento cirúrgico, corremos alguns riscos como por exemplo: infecção, alveolite, fraturas mandibulares, parestesia e etc. Porém quanto maior o expertise do profissional, menor são esses riscos e fundamental paciente seguir as instruções pós-operatórias a risca.
O que é parestesia?
É a perda temporária ou não da sensibilidade da região inervada. A parestesia pode ocorrer nos lábios inferiores, gengiva, dentes e língua. A boa notícia é que normalmente isso ocorre de uma maneira passageira e sem sequelas. Ocorre em torno de 1% a 2% dos casos com cirurgiões experientes e normalmente está relacionado a anatomia do elemento denta em relação ao nervo.